Muitos já conhecem o mercado de seguros, outros pelo menos já ouviram falar dos famosos seguros de vida, carro, moto, residencial e outros. Boa parte das pessoas acham que contratar um deles é bobagem, e até mesmo, enganação. Para os que pensam dessa maneira vou contar como seria um mundo sem seguros.
No decorrer do texto você verá a importância dos seguros, não apenas como uma função econômica, mas também como um aspecto social fundamental para o desenvolvimento da humanidade. Ainda não acredita? Vou te mostrar!
Sem os seguros existiria a falta de confiança nos negócios e no trabalho, por isso as atividades econômicas, os empresários e empreendedores não assumiriam nenhum risco. O mundo empresarial sofreria com esse fator. Já que os empreendedores e empresários não poderiam assumir riscos de bancar os trabalhadores, nem fazer seguros para eles.
Com isso, as atividades básicas e elementares que antes se consideravam normais, sem seguros, se tornariam excepcionais. O normal e cotidiano se transformaria em risco.
Por estes motivos as empresas diminuiriam suas atividades em todos os campos, como transporte, investimentos, fábricas, etc. Assim aumentaria cada vez mais o número de desempregados.
Cada ano que passasse iria prejudicar ainda mais a economia e o PIB diminuiria. Com isso as receitas do governo e da previdência social não conseguiriam mais dar cobertura para a saúde de toda a população.
Se você ainda não entendeu a relação entre tudo isso, imagine: Quem iria querer fabricar algo se tivesse que indenizar o trabalhador em caso de acidente de trabalho? Os empregos diminuiriam, assim como as mercadorias.
Com o desemprego em alta, aumentariam os números da miséria e violência. Pessoas com pouco dinheiro não arriscariam perder o pouco que tem. Por isso a população deixaria de consumir produtos de grande valor que pudesse trazer prejuízos, como automóveis, por exemplo.
Para entender melhor, imagine que você comprou um carro, mas algo aconteceu com ele. Você fica sem o carro e com a dívida, por isso os fabricantes produziriam pouco e a população compraria cada vez menos.
Por fim, só os ricos poderiam assumir algum tipo de risco. Somente eles conseguiriam ter qualidade de vida. As classes médias sumiriam, a sociedade se polarizaria. Por um lado, pessoas com 90% da riqueza, pelo outro uma classe pobre que viveria na miséria.
Temos que entender que o seguro é uma peça-chave para a prosperidade, lembrando que as seguradoras exercem uma importante função econômica e, sobretudo social, ao levar o cidadão a arriscar e a investir no futuro. Nada é possível quando não se pode assegurar nada, porque sem segurança não há futuro. Já que a mesma está na base da ação humana e no desenvolvimento da sociedade. E o seguro elemento chave para a liberdade.