Essa responsabilidade é para todos aqueles que possuem dependentes financeiros, aqui exemplificamos numa forma mais comum como ter filhos, porém podemos expandir o exemplo para pais, avós. Enfim, quaisquer pessoas que dependem financeiramente de nós.


Nos dias de hoje, diferente de 50 ou 60 anos atrás, as pessoas estão de certa forma planejando melhor o fato de ter filhos.


Onde na década de 30, o comum era vermos famílias com 6, 7, 8 filhos e hoje a taxa de natalidade diminuiu drasticamente. Porém ainda assim muitos de nós não nos planejamos para ter as ferramentas financeiras essenciais para suprir esse período em que nossos filhos dependem integralmente de nós.

Além de suprir as despesas básicas que esses dependentes exigem, como roupas, alimentação, remédios, médicos e principalmente educação, temos o anseio de também realizar nossos prazeres e de nossa família, como viajar, trocar de carro, ir a um bom restaurante. E não para por aí, muito provavelmente é nessa fase da vida onde você mais prospera na área profissional e consequentemente onde há um maior retorno financeiro, o que te faz poupar também, mais e melhor. Formar um colchão financeiro se faz essencial, certo?

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Não sei se de repente essa área profissional é CLT ou se é algum empreendimento próprio, como autônomo. Mas infelizmente nunca pensamos o que pode ocorrer com o pilar ou os pilares financeiros da família, aquelas pessoas que provem todas as despesas do dia a dia, educação dos filhos, sonhos e projetos e a construção e manutenção do patrimônio. Sendo CLT temos uma ajuda que é o INSS, mesmo que talvez não o suficiente, onde continuamos a receber em média 50% do valor de registro em carteira de trabalho, mas e se formos autônomos, onde qualquer dia de afastamento afetará na renda da família. E se esse afastamento perdurar por um tempo maior do que o esperado, uns 2 ou 3 meses? E se ele for definitivo? Qual o impacto que isso pode causar na família, e no patrimônio que foi construído duramente com uma força de poupança de anos. Há claro, estou considerando que essa pessoa já tenha um patrimônio financeiro guardado. Não tem? Grhh... Aí o “buraco é mais embaixo”.


 

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