COMO CONSTRUIR RIQUEZA?
RIQUEZA
MATERIAL
É uma condição de abundância de recursos econômicos, como: dinheiro, bens imóveis e móveis, acesso a serviços básicos, mobilidade, logística de bens, estrutura organizacional, matéria prima, tecnologia, segurança e educação.
RIQUEZA
IMATERIAL
É aquela que não pode ser medida, como: conhecimento e sabedoria. Tanto o conhecimento quanto a sabedoria, quando estão em um nível elevado, possibilitam o aperfeiçoamento da consciência.
O conceito de riqueza deve ser observado por dois aspectos, possuir ou compreender.
A consciência do agir frente aos agentes econômicos estruturais de um país (condição política, jurídica, meios econômicos e humanos) fazem com que as decisões individuais ou coletivas impactem na geração de riqueza. Ter consciência pelos atos, devido aos estudos adquiridos, ao aperfeiçoamento técnico, a correlação de conteúdos a visão prática é totalmente imaterial até a implementação.
Portanto, se as condições sociais de igualdade de uma nação favoreçam a educação, saúde, trabalho, transporte, direito de propriedade e a segurança cria-se uma pré-condição de desenvolvimento estrutural. Tudo isso combinado com a liberdade e a ética nas inter-relações propulsionam um espaço de construção e desenvolvimento.
Faltou mencionar que o espaço de construção e desenvolvimento depende também do comportamento social de direito. A visão de justiça propriamente dita. Quando a sociedade entende bem a importância de cada agente - econômico e social - dando o devido valor a essência deles, pensando na construção positiva e que proporcione benefícios coletivos, temos as condições necessárias para um modelo desenvolvimentista. Tudo isso cria-se um Ambiente Econômico propicio para iniciar e conduzir um projeto para a geração de riqueza.
TODA A RIQUEZA DEPENDE DE INÚMEROS FATORES SUBJETIVOS E OBJETIVOS, MAS O MAIS IMPORTANTE NA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DELA É A AÇÃO DISCIPLINADA
Agir para construção de algo, elaborando processos para a implementação nos preceitos elencados nesse artigo. Sair do verbo querer e partir para o verbo agir e fazer. A visão periférica deve ser colocada apenas como aprendizado, porque essa visão tangencial tira os pensamentos e esforços para o foco principal. A vida é muito curta para se perder tempo com as visões periféricas que nos consolam e estão travestidas de ações. As ações ao serem condicionadas ao foco principal, como por exemplo - construção de uma escola, que precisa de recursos para a construção das estruturas, mobília, implementação de tecnologia, modelo pedagógico, funcionários e professores - permitem fluir a um projeto até a conclusão e lançamento.
Se algumas das condições sociais previamente definidas falharem durante um processo de construção é fundamental a resiliência e a força de vontade de contornar o problema. Isso acontece quando os desencadeamentos das ações para a construção se esbarram na falta de planejamento, no marco regulatório, na concorrência e a falta de incentivos governamentais ou privados.